Educação de Jovens e Adultos
O planejamento das aulas para o EJA devem ser realizado a partir dos conhecimentos que o aluno já possui e ser adequadas às necessidades educacionais de jovens e adultos.
É importante oportunizar aos alunos, trazer para a escola as informações adquiridas no dia a dia. O papel do professor e proporcionar atividades pedagógica que deve partir de situações concretas, de interesses dos alunos, que buscam na escola não somente adquirir conhecimentos escolares, mas também para compreender o mundo que o cerca. Por isso os conteúdos precisam estar inseridos em seu cotidiano.
A partir da leitura do texto “Jovens e adultos como sujeitos do conhecimento e aprendizagem”, de Marta Kohl de Oliveira, estamos propondo a produção de uma análise individual com a finalidade de explorar idéias importantes destacadas pela autora.
Segundo a autora A Educação de Jovens e Adultos apresenta hoje uma identidade que a diferencia da escolarização regular e essa diferenciação não nos remete apenas a uma questão de especificidade etária, mas, primordialmente, a uma questão de especificidade sócio histórico-cultural. Os novos rumos da Educação Brasileira enfatizam a difusão dos valores de justiça social e dos pressupostos da democracia, do respeito à pluralidade fundados a crença na capacidade de cada cidadão ler e interpretar a realidade, conforme sua própria experiência, o que exige reorientar o olhar para propostas educativas que incluam o desenvolvimento da pessoa humana de forma integrada e completa, no atendimento de suas necessidades cognitivas, afetivas, motoras e sociais.
Os alunos da EJA são trabalhadores que vem em busca de uma formação por exigência do mercado de trabalho, buscando uma certificação e novas oportunidades, apresentam muitas dificuldades em decorrência do longo tempo fora da escola.
Os educandos jovens e adultos, segundo a autora do texto possuem aspectos homogêneos e heterogêneos. A clientela da EJA apresenta homogeneidade porque agrega membros em condição de “não-crianças”, de excluídos da escola, e de pertinentes a parcelas “populares” da população, pouco escolarizadas e inseridas no mundo do trabalho em ocupações de baixa qualificação profissional e baixa remuneração e apresentam heterogeneidade no desenvolvimento de formas peculiares de construção do conhecimento e de aprendizagem, o funcionamento psicológico dos educandos se diferem dentre os grupos, ou seja, alguns jovens e adultos de um certo grupo cultural, apresentam pensamento referido ao contexto da experiência pessoal imediata, dificuldade de operação com categorias abstratas, dificuldade de utilização de estratégias de planejamento e controle da própria atividade cognitiva, enquanto outros deste mesmo grupo não apresentam estas características, mas também ocorre que jovens e adultos de outro grupo cultural, com outra história de formação intelectual , poderão apresentar as mesmas características citadas no grupo anteriormente referido.
Estar ciente das peculiaridades que envolvem a educação de jovens e adultos é fundamental para se desenvolver um bom trabalho nesta etapa da educação. Valorizar os conhecimentos que os alunos possuem o grupo cultural a que pertencem torna a aprendizagem significativa. A escola não pode ser um lugar indiferente a esta realidade cheio de regras e formalidades. Antes deve dar voz e vez a estes sujeitos mostrando-se sensível as suas limitações e incentivando-os a continuar e também ajudando-os a sonhar ,a transformar a realidade e lutar por um futuro melhor.
Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos do conhecimento e aprendizagem. Trabalho apresentado na XXII Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, setembro de 1999.
http://www.cereja.org.br/pdf/revista_v/Revista_ShirleyCostaFerra.pdf
http://www.diaadia.pr.gov.br/ceja/arquivos/File/FormacaoContinuada/Perfil_do_aluno_da_EJA.pdf
É importante oportunizar aos alunos, trazer para a escola as informações adquiridas no dia a dia. O papel do professor e proporcionar atividades pedagógica que deve partir de situações concretas, de interesses dos alunos, que buscam na escola não somente adquirir conhecimentos escolares, mas também para compreender o mundo que o cerca. Por isso os conteúdos precisam estar inseridos em seu cotidiano.
A partir da leitura do texto “Jovens e adultos como sujeitos do conhecimento e aprendizagem”, de Marta Kohl de Oliveira, estamos propondo a produção de uma análise individual com a finalidade de explorar idéias importantes destacadas pela autora.
Segundo a autora A Educação de Jovens e Adultos apresenta hoje uma identidade que a diferencia da escolarização regular e essa diferenciação não nos remete apenas a uma questão de especificidade etária, mas, primordialmente, a uma questão de especificidade sócio histórico-cultural. Os novos rumos da Educação Brasileira enfatizam a difusão dos valores de justiça social e dos pressupostos da democracia, do respeito à pluralidade fundados a crença na capacidade de cada cidadão ler e interpretar a realidade, conforme sua própria experiência, o que exige reorientar o olhar para propostas educativas que incluam o desenvolvimento da pessoa humana de forma integrada e completa, no atendimento de suas necessidades cognitivas, afetivas, motoras e sociais.
Os alunos da EJA são trabalhadores que vem em busca de uma formação por exigência do mercado de trabalho, buscando uma certificação e novas oportunidades, apresentam muitas dificuldades em decorrência do longo tempo fora da escola.
Os educandos jovens e adultos, segundo a autora do texto possuem aspectos homogêneos e heterogêneos. A clientela da EJA apresenta homogeneidade porque agrega membros em condição de “não-crianças”, de excluídos da escola, e de pertinentes a parcelas “populares” da população, pouco escolarizadas e inseridas no mundo do trabalho em ocupações de baixa qualificação profissional e baixa remuneração e apresentam heterogeneidade no desenvolvimento de formas peculiares de construção do conhecimento e de aprendizagem, o funcionamento psicológico dos educandos se diferem dentre os grupos, ou seja, alguns jovens e adultos de um certo grupo cultural, apresentam pensamento referido ao contexto da experiência pessoal imediata, dificuldade de operação com categorias abstratas, dificuldade de utilização de estratégias de planejamento e controle da própria atividade cognitiva, enquanto outros deste mesmo grupo não apresentam estas características, mas também ocorre que jovens e adultos de outro grupo cultural, com outra história de formação intelectual , poderão apresentar as mesmas características citadas no grupo anteriormente referido.
Estar ciente das peculiaridades que envolvem a educação de jovens e adultos é fundamental para se desenvolver um bom trabalho nesta etapa da educação. Valorizar os conhecimentos que os alunos possuem o grupo cultural a que pertencem torna a aprendizagem significativa. A escola não pode ser um lugar indiferente a esta realidade cheio de regras e formalidades. Antes deve dar voz e vez a estes sujeitos mostrando-se sensível as suas limitações e incentivando-os a continuar e também ajudando-os a sonhar ,a transformar a realidade e lutar por um futuro melhor.
Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos do conhecimento e aprendizagem. Trabalho apresentado na XXII Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, setembro de 1999.
http://www.cereja.org.br/pdf/revista_v/Revista_ShirleyCostaFerra.pdf
http://www.diaadia.pr.gov.br/ceja/arquivos/File/FormacaoContinuada/Perfil_do_aluno_da_EJA.pdf
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